Dos fantasmas
Os habituais e mais uns quantos. Sim, acho, tenho a certeza,
que moram por cá mais uns quantos. As conversas nem sempre são muito tranquilas
e na falta de moderação faço as perguntas e dou as respostas, é quase como
arrumar a garagem e no final fica tudo na mesma.
O psiquiatra já o matei há muito, falo para as paredes que ouvem muito bem e
não me questionam… o silêncio (que não é inocente) nem sempre é agradável,
chega mesmo a incomodar, mas arranjo eu uma resposta que por certo na maior
parte das vezes não me irrita. É uma mesa redonda, ás vezes rectangular quando
não é no corredor de um lado para o outro.
«Não, não te preocupes que isto passa. Está tudo relacionado com as poeiras que
vêm sei lá de onde e me afectam bastante.»
E dos
sonhos
ai os sonhos…
Dizem que são “de borla”, por isso vou simplesmente sonhando.
...
Tudo de bom.
Nem sempre eliminamos os nosso fantasmas, nem sempre realizamos os nossos sonhos.
ResponderEliminarA vida é assim mesmo e temos que a encarar conforme ela é.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Fantasmas, quem os não tem?! E os sonhos que sejam sempre mais e se vão realizando alguns!
ResponderEliminarBoa semana!
Tenhos os dois, Aflores
ResponderEliminar_ as vezes brigam entre si ...
beijinhos e t'udo de bom' também !