Uma pequena história, adaptada e baseada em factos
verídicos, com a devida alteração de identidades e locais, para evitar maus
entendidos, pois não faltam por aqui mentes brilhantes. 😄
Como já tive oportunidade de dizer mais que uma vez, eu vejo
mal, o que não será a mesma coisa que fazer de conta que não vejo (certas
coisas) e vou-me adaptando da melhor forma para determinadas situações, principalmente quando não tenho óculos.
Por exemplo, na lista telefónica do meu telemóvel tenho foto em determinados
contactos, o que simplifica quando me ligam pois é muito mais fácil ver a foto
do que o número respectivo, identificando assim muito mais facilmente, tenha ou
não óculos, quem me está a ligar.
Um estetoscópio é a minha médica; Uma francesinha é o restaurante onde almoço várias vezes, que me ligam sempre que há fanecas fritas no menu; Uma piscina é …da piscina, claro; Tenho também um ciclista, um rolo da massa, um coração, um skate, um carro, chocolates, gelados, uma tatuagem e uma moto, entre outras.
Ultimamente também descobri, ou melhor, vi uma dica para uma outra
funcionalidade que nos facilita a vida, principalmente se és pitosga ou
simplesmente gostas de experimentar modernices,
que é a activação por voz. Claro que deu um pouco de trabalho configurar tudo
certinho para que a tua “conversa” com o aparelho seja algo… limpo e claro
(risos).
Ora, o que de início eu não sabia (o que quer dizer que agora já sei), é que nem todos os ambientes serão aconselháveis a usar esse tal sistema de activação por voz, seja pedir «activar GPS», «ver agenda» ou simplesmente «ligar para casa»… é que podes levar uma resposta tipo “JLO…Nespresso” ou aquela que mais gostei até hoje: «Alberto…Grilos, pássaros e abelhas».😃😉
Tudo
de bom.